Parece igual, mas nada é o que parece ser
Coisas, pessoas e lugares conhecidos
Sentimentos e perspectivas mutantes
A questão permanece latente
Não foi só o relógio que se moveu
Levando o tempo pra passear
As ideias também dançaram
Insandecidas por transformar
A vida, escolha contemporânea contínua,
Continua pulsando em mim
Em meio ao caos dos sonhos imperfeitos
E liquifeitos pela chuva das desilusões
Parar não existe
Seguindo eu existo
Exilo paradigmas
Para dizer que há saída
Sou livre pra escolher
Libertando o medo
De me perder de mim
Outra vez!