Liberdade é viver e não ter vergonha de ser feliz! Mas também é não esconder o sofrimento, sentimento ordinário dos mortais. Ser frágil é viver a vulnerabilidade, entrar em contato com sua sombra, acolher seus erros e perdoar suas limitações.
Liberdade é saber que é possível ser feliz agora, independente das pessoas e circunstâncias, do alcance de um objetivo, de mudar o que não atende suas expectativas. É também compreender que você é o único responsável por criar suas frustrações, alimentar seus medos e regar suas mágoas.
Liberdade é fazer o que se quer, ciente das consequências de cada escolha. É enxergar o resultado das suas atitudes como obra do criador: você mesmo! Mas também é reconhecer a humildade de nossa pequena existência diante do universo e nossa participação extraordinária como unidade da consciência.
Liberdade é viver num mundo repleto de possibilidades e se guiar pelo que realmente importa: o amor. É ser parte do todo e ser único. É pertencer e doar-se. É enxergar além das aparências e permitir ser visto em essência. É ser grato por enxergar com sensibilidade e ouvir sons com coração. É ter fé de que sempre haverá um outro dia, outras pessoas, outros lugares, outras chances de recomeçar.
