O pensamento tem vontades próprias e teima em ditar seu caminho. Suas escolhas são impulsos fundamentados em prazer, satisfação pessoal, ego, medo e padrões comportamentais.
Quando no controle da situação, ele te conduz bloqueando a mente de agir de acordo com seus valores, o que pode permitir momentos sensacionais que seriam impedidos pela racionalidade ou atitudes desmedidas que nada se assemelham com você.
Sempre haverão sentimentos que o moverão, mas o importante é que não nos identifiquemos com eles. Nós somos a consciência: o diretor por trás do palco, o escritor da obra, o regente da orquestra, o capitão do barco.
Escolha a direção, o roteiro, a trilha sonora, o caminho e siga em frente!