Aquilo que dá no coração vem da alma ou da imaginação? É real ou uma história repetida tantas vezes que passou a ser verdade? É conexão com a essência ou sussurros do ego?
Pensar o amor como ilusão é amargura, mas o apego aos impulsos e padrões é cegueira. O primeiro é desejo sobre razão e o segundo é o caos do determinismo.
Somos indubitavelmente o resultado das nossas experiências, o que não nos transforma em produto do meio, e sim em regente da orquestra!
Meu ego pode determinar o que penso, mas sou eu quem decide o que fazer (ou não) com esse sentimento!
Justamente por não ser vítima nem refém das circunstâncias, escolho como reagir! Governar a vida é escolher o caminho... Então silencie a mente e escute o que está por trás da euforia: é lá que vc vai se encontrar!